A Dra. Sandra Loggetto, coordenadora do Comitê de Hematologia e Hemoterapia Pediátrica da ABHH destaca, no ASH 2025, o avanço das discussões sobre ambulatórios de transição para adolescentes com hemoglobinopatias e outras doenças hematológicas, incluindo onco-hematologia. Foi abordada também a definição do responsável pelo seguimento pós-transição: pacientes de baixo risco podem ser acompanhados na atenção básica, desde que os profissionais sejam treinados; já os de alto risco devem permanecer sob cuidado especializado em hematologia ou oncologia de adultos.Lembrando que o tema está em desenvolvimento no Brasil e seguirá em pauta no HEMO do próximo ano.